
GREVE
GERAL NA
LUSITÂNIA
E EM
PORTUGAL
A União Sindical dos Trabalhadores Lusitanos (OSLK) depois de reunida para esse efeito, apela à mobilização geral de todos os trabalhadores lusitanos e dos trabalhadores portugueses para realizarem conjuntamente na Lusitânia e nas outras regiões de todo o país uma Greve Geral pelo derrube do Governo direitista e de capitulação capitalista do PS de José Sócrates.
Esta é a melhor resposta por agora dos trabalhadores lusitanos e dos trabalhadores portugueses unirem esforços no combate à crise e contra as medidas de austeridade do Governo tuga anti-regionalista, anti-operário e de capitulação capitalista ao serviço do capitalismo financeiro especulativo e do imperialismo internacional..
Para a União Sindical dos Trabalhadores Lusitanos chegou o momento de a classe operária, os trabalhadores, os jovens e os desempregados lusitanos e portugueses rejeitarem a via do oportunismo negocial e da capitulação expressa em manifestações fracassadas e imporem às organizações sindicais a convocação, preparação rigorosa e realização de uma greve geral nacional pelo derrube do governo e da política de bloco central do Partido"socialista".
Para a OSLK, as novas políticas e medidas celeradas adoptadas pelo Governo liberalista do P"S" socratista representam uma inaceitável provocação aos que (sobre)vivem exclusivamente da venda da sua força de trabalho, bem como aos desempregados, milhares deles sem subsídio de desemprego, e pensionistas, todos já a sofrer com os PEC.
Para nós OSLK, que sempre sob o demagógico, chantagista e já pestilento pretexto de que os enormes e brutais sacrifícios impostos aos operários e trabalhadores são inevitáveis em nome do interesse nacional, do país e dos compromissos assumidos por Portugal em matéria de défice orçamental, o Governo do PS de Sócrates, com a generosa compreensão de todos os restantes partidos da chamada oposição, pretende sistematicamente escamotear que o interesse nacional de que fala é exclusivamente a preservação da zona euro e dos interesses do grande capital monopolista europeu sob a hegemonia da Alemanha e da França.
Para a União Sindical dos Trabalhadores Lusitanos, as medidas apresentadas pelo governo, que não beliscam as posições dos grandes capitalistas e da Banca, terá como consequência imediata aumentar ainda mais o desemprego, o trabalho precário e a redução do já débil poder de compra e um inevitável alastramento da fome e da miséria.
Por tudo isto, a OSLK apela a todos os trabalhadores lusitanos que unidos com os trabalhadores portugueses na luta contra o capitalismo, adiram à próxima Greve Geral no dia 24 de Novembro fazendo paralisações laborais em todo o país e principalmente na região da Lusitânia, como forma de luta e de mostrar o descontentamento dos trabalhadores lusitanos face às políticas anti-populares e anti-operárias do governo central português.
VIVA A LUTA DOS TRABALHADORES LUSITANOS E DOS PORTUGUESES
UNIDOS PELO DIREITO AO TRABALHO E POR SALÁRIOS MAIS DIGNOS!